Todo nosso processo de fabricação é monitorado por inspetores de qualidade desde a entrada de matéria prima até o produto final.
Além da rotina do monitoramento do processo, todas as cordas produzidas são submetidas a rigorosos ensaios em nosso laboratório através de equipamentos de última geração, atendendo aos mais rigorosos requisitos.
Um dos equipamentos que compõe o nosso laboratório é o Dinamômetro.
Através desse equipamento podemos realizar diariamente os ensaios de ruptura, garantindo o controle do processo e a qualidade dos nossos produtos.
É o ponto de rompimento de uma corda quando submetida a esforço de tração maior que a sua resistência.
Ao escolher uma corda, nunca o faça pelo seu limite que é a carga de ruptura.
Utilize sempre a carga de trabalho como padrão de carga a ser usada. Lembre-se que a carga de ruptura é o limite máximo de resistência à tração da corda.
Importante: ao dar um nó em uma corda a sua resistência é automaticamente reduzida, podendo chegar a 50%.
Lembre-se que as tabelas de cargas de rupturas referem-se a cordas sem nó.
Carga de Trabalho significa a carga média ideal a que uma corda deve ser submetida quando em uso.
Este é o padrão correto na escolha de uma corda.
A carga de trabalho está intimamente relacionada com a carga de ruptura, isto é, ela é encontrada usando-se um fator redutor na carga de ruptura.
Este redutor pode variar de acordo com o grau de responsabilidade e risco empregado no uso de uma corda.
Em aplicações de baixo risco é utilizado um fator redutor entre 5 a 7 vezes a carga de ruptura.
Já para aplicações em que existe o risco de vidas humanas, o fator (índice) aumenta para 10 a 12 vezes a carga de ruptura, internacionalmente o valor mínimo é de 2000 kg e para operações de resgate 4.000kg (NFPA).
Consulte sempre um especialista.
Importante: neste caso também deve-se considerar a queda de resistência à tração de uma corda quando da aplicação de um determinado nó, o qual poderá reduzir a resistência em até 50%.